Numa quinta-feira qualquer, Clara reparou uma pulseira na mão de um menino que ela ainda não tinha tido nenhuma conversa com fundamentos, até aquele momento, só se despediam, davam boa tarde, pediam licença. O nome dele era Arthur, ele tinha 15 anos, era claro e não muito notável. Aquela pulseira foi o motivo da primeira vez em que ela o percebeu na sala. Ela timidamente sentou-se ao lado de Arthur e disse:
- Posso ver sua pulseira?
Ele sorriu e disse:
- Pode sim!
Ela olhou um tempo e pediu a pulseira dele. Ele explicou que não poderia realizar seu desejo, pois sua irmã que teria o presenteado, mas prometeu dar uma outra nova pra ela.
Ela foi pra casa pensando nele, na pulseira, e na promessa.
Os dias passavam, e ela sempre cobrava a pulseira pra ele. Mas ele nunca trouxera uma pulseira igual pra ela. Eles foram se tornando amigos, sentavam junto, faziam exercícios juntos. Ela já esquecera a pulseira.
Mariana já tinha se tornado amiga de Luma - a primeira amiga, Melissa e Carolina. Mas tinha feições por muitas outras, como Joice - que morava perto e elas iam pra escola juntas, Bruna, Maísa, entre outras.
Todas as noites antes de dormir, ela sempre pensava em todo o seu dia desde acordar até aquele momento. Ela reparou que toda vez que pensava no seu dia, vinha uma imagem do rosto de Diogo fazendo-a rir e sorriu também. Clara agradeceu a Deus pelo dia, pensou um pouco nele e dormiu.
- Posso ver sua pulseira?
Ele sorriu e disse:
- Pode sim!
Ela olhou um tempo e pediu a pulseira dele. Ele explicou que não poderia realizar seu desejo, pois sua irmã que teria o presenteado, mas prometeu dar uma outra nova pra ela.
Ela foi pra casa pensando nele, na pulseira, e na promessa.
Os dias passavam, e ela sempre cobrava a pulseira pra ele. Mas ele nunca trouxera uma pulseira igual pra ela. Eles foram se tornando amigos, sentavam junto, faziam exercícios juntos. Ela já esquecera a pulseira.
Mariana já tinha se tornado amiga de Luma - a primeira amiga, Melissa e Carolina. Mas tinha feições por muitas outras, como Joice - que morava perto e elas iam pra escola juntas, Bruna, Maísa, entre outras.
Todas as noites antes de dormir, ela sempre pensava em todo o seu dia desde acordar até aquele momento. Ela reparou que toda vez que pensava no seu dia, vinha uma imagem do rosto de Diogo fazendo-a rir e sorriu também. Clara agradeceu a Deus pelo dia, pensou um pouco nele e dormiu.
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